Entenda a relação intrínseca entre sustentabilidade e terceiro setor e saiba como isso pode ser extremamente benéfico para a sua entidade filantrópica!
Para você que está pensando que o artigo de hoje vai abordar questões de sustentabilidade ambiental, sentimos muito, mas está enganado! Nosso tema de hoje é sobre sustentabilidade e terceiro setor, mas a sustentabilidade financeira da sua entidade filantrópica!
Sustentabilidade e terceiro setor são temas que se convergem com frequência. Em alguns momentos são citados como “sinônimos”, já que ambos têm o mesmo foco. Ou seja, os dois visam algum tipo de preservação; a sustentabilidade, em aspectos gerais, trata sobre a preservação ambiental e dos meios necessários para manter saudável a vida no Planeta Terra. Em contrapartida, o terceiro setor tem uma missão tão importante quanto os aspectos tratados pela preservação: o de fazer a manutenção da vida propriamente dita, uma vez que cuida e preserva a vida em sociedade, focando nas mais diversas necessidades apresentadas pelo ser humano – já pensou nessa relação?
Contudo, à parte ao literalismo relacionado à palavra “sustentabilidade”, podemos citar as necessidades apresentadas pelas entidades filantrópicas: àquelas de existir e se manter existindo para nutrir a vida como um todo.
Se interessou? Então continue com a gente até o final e descubra tudo o que procura!
Boa leitura!
Sustentabilidade e terceiro setor: a autossustentabilidade para tornar a gestão financeira possível!
Sim, autossustentabilidade está diretamente ligada às questões que envolvem a sustentabilidade e terceiro setor. Afinal de contas, o que seria de qualquer tipo de relação monetária se ela não existisse, não é mesmo?
Chegar ao ponto de conseguir a independência financeira é, sem dúvidas, um dos maiores focos de qualquer entidade do setor. Ou seja, encontrar na autossustentabilidade a possibilidade de crescer e se manter sem o árduo trabalho diário de conseguir novas doações e ter que avaliar e modificar projetos e propostas para que caibam em seus orçamentos.
Sendo assim, a autossustentabilidade remete ao fato de a entidade filantrópica em questão conseguir manter-se a partir de recursos em caixa para que não seja preciso modificar projetos e seguir com sua demanda, pagar suas despesas sem dificuldades, arcar com suas obrigações e cumprir a missão estabelecida no Estatuto Social.
Sendo assim, para que seja possível alcançar este patamar, faz-se necessário encontrar fontes alternativas de recursos com o objetivo de não depender diretamente de subsídios governamentais ou doações diretas de empresas e pessoas físicas.
Contudo, caso essa seja uma estratégia definida para a sua entidade filantrópica a longo prazo, é possível potencializar as arrecadações a partir da correta prestação de contas àqueles que a subsidiam. Ou seja, a melhor saída é manter informados todos os doadores e incentivadores da sua ONG para, então, à longo prazo, definir estratégias com foco na autossustentabilidade.
E então, o que achou das informações? Interessantes, não é mesmo?
Lembre-se que, para atingir os melhores níveis de gestão financeira, é preciso ter o apoio de quem vive o seu mercado há anos e entende cada uma das necessidades que ele apresenta. Sendo assim, conte conosco!
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